quinta-feira, 19 de março de 2009

POEMAS DA BUGRA LOBA


Não sei nada sobre o Amor.
Aquele que os romances exaltam, os poetas se doutrinam feito de pele e ardor.
O meu desejo irresistivel de felação não está conjugado com minha vontade de lhe abraçar, deitar em teu colo e te acarinhar.
Pode existir esse amor que não arde na carne, que não premiste paixão, que é só contentamento de teus olhos a refletirem nos meus?
Isso que sinto e que deem o nome que quiserem é um tal estado de encantamento que ultrapassa todos os limites de excitação.

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Poemas da Bugra Loba

Bastava um olhar maroto Um toque sutil um sorriso matreiro um sopro leve ao ouvido uma voz entre linhas E cairia para sempre o medo de ser ridícula.

Oca

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Oca da Bugrinha

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