sábado, 2 de maio de 2015

POEMAS DA BUGRA LOBA

Não sei como, onde, me perdi das palavras escritas, ou onde, em que esquina as perdi.
E estou assim, alguns anos em busca deste momento para que posso reaver essa coisa tão minha, que acredita que seria, sempre inabalável, mas como agora sei,que nada é inabalável, durável pra sempre, só amor, rezo, suplico para que elas voltem e me presenteiam com sua companhia.




Um comentário:

DE-PROPOSITO disse...

Estive por aqui.
E, desejo felicidades

Poemas da Bugra Loba

Bastava um olhar maroto Um toque sutil um sorriso matreiro um sopro leve ao ouvido uma voz entre linhas E cairia para sempre o medo de ser ridícula.

Oca

Oca

Oca da Bugrinha

Oca da Bugrinha