terça-feira, 23 de novembro de 2010

POEMAS DA BUGRA LOBA

branco, limpíssimo, alvo, uma brancura que parece eterna assim está meu caderno de lembranças, emoções, como uma pele sem qualquer identidade,
nem mesmo uma tatuagem, um sinal...
branco, em branco, nem respingos, nem garanchões, letra de forma, de cobrinha, ou corações, e estrelinhas...
parece que a pouco a faxineira descuidada derramou cloro por sobre tudo e o cheiro, a claridade da limpeza e brancura cegaram a poesia, pouca,
que ainda restava em mim...


Um comentário:

Giih.Katrink disse...

Nossa você que faz seus poemas, isso é muito legal. Tipow eu tive uma fase que tbm fasia poemas e poesias. Mas eu fui crescendo e a inspiração akbo =/ BjOh gostei mto do seu blog!

Poemas da Bugra Loba

Bastava um olhar maroto Um toque sutil um sorriso matreiro um sopro leve ao ouvido uma voz entre linhas E cairia para sempre o medo de ser ridícula.

Oca

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Oca da Bugrinha

Oca da Bugrinha