quinta-feira, 20 de maio de 2010

POEMAS DA BUGRA LOBA


Escrevemos assim, de repente...
Como se estivéssemos a fugir

Não sei de quê ou de onde

Ficamos a divagar

As mãos correm soltas

Pelo teclado a digitar

Como se o que pensamos ou sentimos

Fosse nos abandonar.

Poemas da Bugra Loba

Bastava um olhar maroto Um toque sutil um sorriso matreiro um sopro leve ao ouvido uma voz entre linhas E cairia para sempre o medo de ser ridícula.

Oca

Oca

Oca da Bugrinha

Oca da Bugrinha